Senhas, credenciais, senhas novamente e mais dados de acesso.
É assim que nos deparamos mediante o avanço da tecnologia, com cada vez mais recursos
sendo entregues em nossas mãos, tanto na vida pessoal quanto profissional.
Quando uma pessoa é inserida no mundo corporativo, recebe diversos acessos (usuários e senhas), que a possibilita acessar os sistemas e recursos necessários para ter produtividade nas empresas. Esse fator dificulta muito a vida dos usuários, que precisam administrar cada vez mais senhas corporativas, além de suas senhas pessoais, que vão desde o desbloqueio de smartphones até o acesso a contas bancárias.Além de gerar uma complexidade para serem gerenciadas, essas senhas não oferecem uma segurança eficaz. Em muitos casos, os usuários buscam colocar senhas padrões, como o número do seu telefone, nome da empresa, dados pessoais e isso faz com que se tornem fáceis de serem adivinhadas por pessoas má intencionadas. Isso facilita o acesso à informação da corporação por meio de uma falha humana e ao mesmo tempo tecnológica.
Olhando para esse cenário e considerando a dificuldade em
gerenciar, o mercado tecnológico vem mudando os conceitos quanto às senhas
definidas pelo próprio usuário. Um dos métodos que vem sendo adotado é a
tecnologia de biometria, que permite a pessoa ter acesso às informações por
meio de sua digital, reconhecimento facial - até mesmo para pagamentos -, o que
proporciona uma maior sensação de segurança e ao mesmo tempo elimina a
necessidade de memorização de senhas complexas.
Além da biometria, empresas vêm aderindo também a
tecnologias que geram números automáticos vinculados a uma credencial
cadastrada previamente em um servidor de autenticação. Ao usuário digitar as
suas credenciais, a senha é gerada por meio de um aplicativo que pode ser
instalado em um dispositivo móvel ou entregue por meio de um dispositivo
especifico ao usuário. O primeiro facilitador nesse caso é para o usuário que
não precisará gravar senhas complexas e, segundo, a segurança que é
proporcionada à empresa que adere a esse tipo de tecnologia, pois não serão
senhas padrões que permitirão acesso às informações e, sim, senhas aleatórias.
Para manter a proteção no ambiente, corporações também aderem
ao conceito de criptar informações. Ou seja, blindar informações e não permitir
sua leitura por pessoas que não tenham acesso. Nesse modelo também é possível
integrar senhas para o melhor gerenciamento dos usuários e do time de TI.
A utilização destes recursos é uma forma das
corporações conseguirem manter a segurança do seu ambiente, mesmo sem o uso
extenso de senhas. Além de oferecer um nível de conforto aos stakeholders e
usuários muito maior do que apenas definir complexidade para criação de senhas.
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